Em Busca da Intimidade Perdida - Trailer

Meu DVD de mensagem!

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quarta-feira, 31 de outubro de 2007

“Precisamos hoje de um Evangelho simples”

“Precisamos hoje de um Evangelho simples”

Carlos Fernandes e Jacqueline Falheiro




Já se disse – e é verdade – que a unanimidade é perigosa. Por isso mesmo, dizer que todo mundo gosta do escritor americano Max Lucado pode ser arriscado. Mas, com certeza, é algo bem próximo da realidade. Autor consagrado por mais de 60 livros que venderam algo perto de 50 milhões de exemplares em todo o mundo, ele é um fenômeno das letras cristãs. A abrangência de sua obra pode ser avaliada pela diversidade dos temas que aborda. Derrubando Golias, Ele escolheu os cravos, Seguro nos braços do Pai, Nas garras da graça e Simplesmente como Jesus são alguns títulos que demonstram seu ecletismo. Lucado, mestre dos textos devocionais e inspirativos, começou a escrever em 1985, quando morava no Rio de Janeiro. Aliás, o período em que viveu no país é descrito por ele como um tempo de carinhosas lembranças. “Tenho um amor especial pelo Brasil”, derrete-se. “O brasileiro é o melhor povo do mundo.”


Pastor por chamado divino e escritor por uma vocação que garante ter recebido também de Deus, Max Lucado é tido nos Estados Unidos como uma referência cristã que transcende os muros da Igreja. Seu trabalho é enaltecido por publicações seculares como o New York Times e o USA Today. Mesmo assim, ele não é condescendente com a atual situação de seu país. “Os Estados Unidos não são mais uma nação cristã, porque o cristianismo não influencia mais suas decisões”, critica. Casado com Denalyn e pai de três filhas, Lucado vive em San Antonio, no Texas, onde até recentemente pastoreava a Oak Hills Church. Afastou-se do púlpito para dedicar-se mais à carreira de escritor – embora, evidentemente, as duas funções lhe caibam como uma luva. Por telefone, Max Lucado concedeu a seguinte entrevista exclusiva a esta primeira edição de CRISTIANISMO HOJE:


CRISTIANISMO HOJE – A passagem de João 3.16, também chamado de “texto áureo” da Bíblia, é certamente a mais lida e pregada da Escritura. Por que o senhor o escolheu como base do seu novo livro?

MAX LUCADO – Sou pastor, e todos os meus livros são para a Igreja – ou seja, eu os faço pensando na Igreja, e ela necessita saber que estamos numa época em que precisamos estudar um Evangelho simples. E como fazer isso? Explicando tudo numa frase bem simples, expressando opiniões mais simples ainda. Então, considero o texto de João 3.16 como uma passagem ideal. O curioso é que a primeira vez em que pensei neste livro foi em 1998, quando ouvi uma música da cantora Jacy Velasquez baseada justamente na passagem de João 3.16. Aí, uma pessoa me deu a idéia de escrever um livro baseado também naquele texto. Bem, passados estes anos, aí está o livro.


Por que o dia 11 de setembro, data tão emblemática para a humanidade, foi escolhida para o lançamento mundial de um livro que fala justamente da antítese do ódio?

Há uma maneira de comparar 9/11 com João 3.16 – e é precisamente a contraposição do medo contra a esperança.


Na sua opinião, o que mudou na Igreja após aquele episódio? Ela também perdeu um pouco da sua esperança? E agora, passados seis anos dos atentados, como os cristãos americanos lidam com a questão?

Infelizmente, nada mudou desde então. Eu me lembro de que nos primeiros dias após o atentado, todas as igrejas estavam lotadas. Só que o tempo passou e as pessoas não permaneceram naquela busca pelo Senhor. Agora, está tudo normal. Infelizmente, o cristianismo não influencia os Estados Unidos. Aliás, os Estados Unidos não são um país cristão, mas um país que tem cristãos. Um país cristão glorifica a Cristo em suas decisões e os Estados Unidos não estão fazendo isso. Eu acho que os Estados Unidos não estão crendo no Senhor como a Coréia do Sul, o Brasil ou a China.


Qual sua expectativa quanto ao efeito de João 3.16 sobre os leitores?

Eu tenho duas expectativas. Uma delas é a de alcançar as pessoas que não são discípulos de Cristo – para isso, quis apresentar-lhes um livro que explicasse o Evangelho de forma simples. A outra é edificar os cristãos, fazendo-os entender o Evangelho. Eu quis descomplicar as coisas importantes da Palavra de Deus.


Mas o livro tem alguns capítulos que abordam temas bem complicados, como a existência do céu e do inferno. Algumas modernas interpretações da Bíblia têm procurado relativizar essa doutrina, sugerindo que um Deus tão amoroso jamais lançaria pessoas no inferno, e que este termo, na realidade, significaria apenas “sepultura”. O senhor considera que as referências ao céu e ao inferno, na Palavra, são literais e referem-se mesmo a estados eternos a que serão destinadas todas as pessoas?

Eu procurei achar todas as possibilidades e caminhos para concordar com as pessoas que dizem que não existe literalmente o inferno. Mas, simplesmente, não concordo com isso. As Escrituras descrevem uma punição eterna com a mesma convicção que falam sobre a existência do céu. Eu estou convencido de que o inferno existe de fato – e é o destino eterno das pessoas que passam a vida inteira dizendo para Deus as deixarem a sós. Pois no final, é exatamente isso que Ele irá fazer.


Desde o lançamento de O maior vendedor do mundo, de Og Mandino, os temas motivacionais e princípios da auto-ajuda ensejaram o surgimento de um dos principais gêneros literários da atualidade. Qual a sua opinião acerca deste tipo de literatura?

A auto ajuda é uma boa idéia – mas uma mão limpa não pode ajudar a limpar uma suja. Logo, os princípios da auto-ajuda não são suficientes para o ser humano. Por isso, temos que buscar ajuda de outro lugar. Precisamos ter ajuda de Deus. É por isso que eu prefiro a Cristo-ajuda...


Mas esses temas também têm influenciado fortemente a literatura evangélica. Como conciliar, então, os princípios da auto-ajuda, que visam ensinar as pessoas a resolver seus problemas, com a fé cristã, que enfatiza a dependência irrestrita de Deus?

Bem, todo mundo precisa de encorajamento – e, por isso, todo mundo precisa atualmente da mensagem de Cristo sobre a cruz e a ressurreição. No entanto, não podemos sacrificar o Evangelho. Só encorajar não é suficiente. Temos que tratar o pecado, explicando sua natureza e mostrando o Salvador, mas não abrindo mão do Evangelho.


O que sabe da aceitação de seus livros no Brasil?

Fico feliz porque sempre recebo muitas cartas de brasileiros, que fazem questão de me encorajar e incentivar.


Que lembranças o senhor guarda do período em que viveu no Brasil?

Tenho um amor especial pelo Brasil! É o melhor povo do mundo. Os brasileiros me ensinaram muito sobre relacionamento. Na juventude, eu passei um verão no Brasil como estudante universitário. Então, acabei me apaixonando pelo país, e desde então sabia que o seu país era onde eu queria morar. Eu tenho três filhas, sendo duas nascidas no Brasil; logo, eu e minha família temos raízes profundas com esse país. Eu ainda tenho muito amigos no Brasil, especialmente nas cidades do Rio de Janeiro, Natal, Recife e São Paulo. Eu também tenho lembranças de Porto Alegre e Curitiba. Foi um privilégio viver aqueles anos em seu país.

E pensa em voltar a residir no Brasil?

Não. Mas adoraria uma nova estada prolongada.

A publicação do documento Respostas a questões relativas a alguns aspectos da doutrina sobre a Igreja, no qual o Vaticano arvora para o catolicismo a condição de “única Igreja de Cristo”, foi um duro golpe no processo de aproximação da Igreja Católica das demais correntes cristãs. Como escritor que também é maciçamente lido por católicos, o que o senhor pensa acerca deste enfrentamento?

Eu acho que ser cristão é ser uma pessoa cujo Deus é o Senhor e que tem a Jesus Cristo como único salvador. Ora, não podemos ser salvos sem Cristo! Eu não acho que todos os caminhos levam a Deus. O que faz uma pessoa cristã não é a igreja que ela freqüenta; por isso, acho que há verdadeiros cristãos tanto na Igreja Católica quanto nas igrejas protestantes. Todavia, há muitos católicos que não são cristãos, como também há muitas pessoas que pertencem a igrejas evangélicas que não o são.


Em seu livro Dias melhores virão, o senhor defende a crença no fato de que o Senhor sempre está no controle da situação – mesmo em casos de extremo infortúnio, como a doença e a morte, tema também presente em Aliviando a bagagem, Ele ainda remove pedras e diversas outras obras suas. Mesmo para o cristão, manter a fé diante do mundo de hoje não está cada vez mais difícil?

Sim, está. Eu acho que é muito difícil ser cristão. Principalmente, nos Estados Unidos, onde o secularismo é uma religião – ou seja, só se acredita vendo. Por causa disso, as pessoas não oram, pois só acreditam no que vêem. O que eu gosto no Brasil é que os brasileiros acreditam que existe um mundo espiritual, crêem na existência de anjos etc.

Na sua opinião, o cristão tem uma percepção correta do sofrimento e do seu significado?

É muito necessário a gente entender o propósito do sofrimento. Ele é a ferramenta usada por Deus para tratar o caráter humano. A Bíblia diz que o sofrimento nos prepara para sermos fortes; ele nos prepara para a vida eterna. E é fundamental ressaltar que a Palavra de Deus não nos revela que não teríamos sofrimentos – mas afirma que Cristo nos fortaleceria nestes momentos.


A teologia da prosperidade, de matriz americana, influenciou fortemente a Igreja Evangélica brasileira. Um de seus pressupostos básicos é justamente a eliminação do sofrimento nesta vida. Mas percebe-se que hoje tem havido um certo “cansaço”, sobretudo em relação a promessas dos líderes que não se concretizam na vida dos fiéis. O que o senhor pensa da confissão positiva?

Eu não acho bom dizer às pessoas que, quando elas se tornarem cristãs, vão ter coisas materiais. E tenho problemas com aqueles que dizem que, quando o indivíduo se converte, vai ganhar dinheiro, não vai ter doenças... Mas a promessa de Cristo é a de nos fortalecer no meio dos problemas, e não, que a gente não vai tê-los.


O que mudou no Max Lucado escritor desde o lançamento de seu primeiro livro?

O que mudou (risos)? Hoje em dia, eu tenho mais dead line (Da redação: Trata-se de expressão utilizada no segmento editorial e se refere aos prazos para fechamento de textos e entrega de originais). Agora, eu trabalho muito mais no computador do que antes. Eu escrevi meus primeiros livros na época em que morava no Rio de Janeiro. Naquele tempo, eu os escrevia entre dez e meia da noite e meia-noite... Só que agora, uso o meu tempo integral para escrever.


Agora, uma pergunta inevitável: qual o segredo do sucesso dos seus livros?

Olha, eu não sei o porquê de os meus livros serem bem recebidos. Simplesmente, não tenho explicação para isso. Eu apenas gosto de escrever para pessoas que não gostam de ler, pois sou uma pessoa bem simples.


Por que o senhor resolveu aposentar-se do pastorado da Oak Hills Church, congregação onde exerceu o ministério desde 1987?

Na verdade, não estou me aposentando. Só estou mudando de cargo, já que vou ficar trabalhando como professor da Bíblia. Acontece que conciliar o ofício de escritor com o cargo de pastor principal é demais. Só estou simplificando as coisas...


Em João 3.16, Deus apresenta seu amor infinito ao homem. Como o senhor tem vivenciado este amor na sua vida?

O amor de Deus é a coisa mais importante da minha vida. Eu lutei muito com o Senhor nos primeiros dias da minha conversão. Era alcoólatra e achei que Deus poderia me perdoar; e aí, finalmente, comecei a acreditar nesse amor divino e efetivamente cri que Deus pode nos perdoar.


Em recente entrevista a uma revista americana, o senhor abordou essa sua relação com o álcool – tema considerado tabu no segmento evangélico, que consideram seu consumo como pecado. Por que o senhor resolveu tocar no assunto?

O abuso do álcool é parte da minha história, pois me envolvi cedo com a bebida. Mas, graças a Deus, beber excessivamente não é mais uma tentação para mim.


Logo, Deus é o Deus da segunda chance?

E da terceira, da quarta...

Fonte: http://cristianismohoje.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2&Itemid=12

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“A BÍBLIA: UM LIVRO PARA TODOS”





“A BÍBLIA: UM LIVRO PARA TODOS”


Pr. Deivinson Gomes Bignon
pastordeivinson@yahoo.com.br

2008 será marcado como o ANO DA BÍBLIA. Este projeto será lançado em comemoração aos 60 anos de organização da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), visando mobilizar a sociedade brasileira, famílias e indivíduos para a leitura da Bíblia e a descoberta de seu valor para a vida.

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) está mobilizando toda a comunidade cristã para que 2008 seja marcado como o Ano da Bíblia. Para isto, a entidade diplomou em setembro deste ano os membros do Comitê Nacional de Apoio e Referência da celebração. O projeto tem como lema “A Bíblia: um livro para todos” e visa promover ainda mais o conhecimento das Sagradas Escrituras. Seu lançamento oficial será no dia 9 de dezembro, Dia da Bíblia, com comemorações por todo o país.

O Comitê Nacional de Apoio e Referência ao Ano da Bíblia tem a missão de servir de sustentação a este grande movimento. O grupo agrega líderes de igrejas nacionais, executivos de órgãos de comunicação e editoras cristãs, diretores de instituições de ensino teológico, representantes de organizações de ação social, líderes de ordens e conselhos de pastores, personalidades públicas cristãs, parlamentares evangélicos, diretoria e conselhos da SBB, além dos presidentes dos diretórios estaduais da entidade. Também foram criados Comitês Estaduais, cujos membros são os secretários regionais da SBB, presidentes e membros de seus diretórios estaduais e lideranças religiosas dos estados.

Assim, no dia 18 de setembro fui diplomado como participante do Comitê Estadual de Referência e Apoio ao Ano da Bíblia no Brasil, em solenidade realizada no luxuoso Hotel Glória, no Rio de Janeiro. Na ocasião estavam presentes diversas personalidades do meio evangélico, dentre eles os pastores Eude Martins (coordenador do projeto), Enéas Tognini e o Dr. Rudi Zimmer; bem como o deputado federal Arolde de Oliveira e sua esposa Yvelise, a apresentadora de TV Eliana Ovalle e diversos outros ilustres irmãos.

A Bíblia é um livro do qual praticamente todas as pessoas já ouviram falar. É o mais estudado da história da humanidade e, certamente, o mais analisado por especialistas. Costuma-se dizer que é o livro mais traduzido, distribuído e lido de todos os tempos. Calcula-se que, no mundo, sejam faladas entre 6.500 e 7.000 línguas. E a Bíblia é o único livro que já foi traduzido no todo ou em parte para 2.426 dessas línguas. Embora ainda não esteja disponível em cerca de quatro mil idiomas, com o número de traduções disponíveis, quase a totalidade da população mundial tem acesso ao Livro Sagrado. Não é à toa que a passagem bíblica escolhida para representar o Ano da Bíblia é: “A palavra do nosso Deus dura para sempre” (Isaías 40.8).

Mas, apesar de a Bíblia ser o livro mais traduzido, o mais distribuído e o mais lido, há um aspecto que precisa ser melhorado. Falta mais conhecimento quanto ao seu conteúdo. A Bíblia traz valores que são a base da convivência humana. Todo esse conhecimento bíblico, no entanto, precisa ser mais difundido. Desde a sua fundação, em 1948, até 2006, a SBB tem se mobilizado para ampliar cada vez mais a abrangência da Palavra de Deus. Produziu cerca de 3,9 bilhões de Escrituras, assim divididas: 61,6 milhões de Bíblias completas, 12,9 milhões de Novos Testamentos, 103 milhões de porções e 3,7 bilhões de seleções bíblicas. Mas ainda é pouco.

Para divulgar mais informações sobre este grande evento de mobilização nacional, a SBB criou o site http://www.anodabiblia.org.br/. Lá você poderá acompanhar todas as festividades do Ano da Bíblia.

Paz e bênção!

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Integrante do Comitê Estadual (RJ) de Referência e Apoio ao Ano da Bíblia no Brasil, Deivinson Gomes Bignon é mestre em Ciências da Religião com especialização em Bíblia e é formado em Letras (Português e Literaturas); exercendo as seguintes atividades: pastor auxiliar da Igreja Evangélica Congregacional de Vila Paraíso, professor, conferencista, escritor e cartunista. Autor dos livros “Voltando para a Bíblia” (2002) e “Recados do céu: a ética profética de Deus para as grandes questões da nossa época” (2007).



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Pesquisadora identifica carimbo de Jezebel, rainha vilã da Bíblia

Pesquisadora identifica carimbo de Jezebel, rainha vilã da Bíblia

Letras que faltavam e desenhos em sinete apontam para soberana de Israel.
No Antigo Testamento, ela é retratada como poderosa, pagã e corrupta.

Por Reinaldo José Lopes - Do G1, em São Paulo - acessado em 31/10/2007





Na Bíblia, ela ganhou fama de manipuladora, inescrupulosa e até devassa. A rainha Jezebel é uma das piores vilãs do Antigo Testamento, sem dúvida. Mas pelo menos tinha um bocado de estilo, a julgar pelo sinete (uma espécie de carimbo pessoal) que uma pesquisadora holandesa acaba de identificar como pertencente à ela - um dos raros casos em que um personagem bíblico deixa traços diretos de sua existência.

A análise que confirmou a associação de Jezebel com o sinete, que é feito de opala e está repleto de desenhos e inscrições, foi feita por Marjo Korpel, especialista da Universidade de Utrecht. Com o trabalho de Korpel, que será publicado numa revista científica especializada em estudos lingüísticos, parece chegar ao fim um mistério de quatro décadas.

Isso porque já se suspeitava que o artefato, obtido nos anos 1960 por um arqueólogo israelense no mercado de antigüidades, tivesse pertencido a Jezebel. Mas havia um problema bizarro: o suposto nome da rainha, gravado na opala, estava escrito errado -- o que levou muita gente a achar que se tratasse de uma outra pessoa, embora de nome parecido.

Com paciência de detetive, Korpel analisou o sinete e o comparou com outros objetos do mesmo tipo e da mesma época, ou seja, produzidos por volta do ano 850 a.C., quando viveram Jezebel e seu marido Acabe, rei de Israel. Pela distribuição das letras e pela presença de uma pequena área quebrada no objeto, a pesquisadora holandesa estimou que originalmente havia mais duas letras hebraicas no sinete - o suficiente para "corrigir" o nome de Jezebel.

Além disso, o objeto era muito maior que os outros da mesma época e repleto de símbolos associados à realeza e ao sexo feminino, como uma esfinge com coroa de rainha, serpentes e falcões. Para Morjen, tudo isso torna altíssima a probabilidade de que o sinete realmente tenha pertencido a Jezebel.

Imagem correta

Jezebel (de origem fenícia, segundo a Bíblia) e seu marido Acabe reinaram numa época em que o antigo reino israelita estava dividido em duas partes rivais: Judá, no sul, cuja capital era Jerusalém e cujo povo deu origem aos atuais judeus; e Israel, no norte, onde o casal governava e cuja capital era Samaria.

No Primeiro Livro dos Reis, na Bíblia, Jezebel é retratada como uma mulher corrupta, que faz os habitantes de Israel adorarem deuses pagãos e ainda induz seu marido Acabe a tomar injustamente as terras de seus súditos. Juízos de valor à parte, o sinete parece mostrar que a rainha de fato era muito influente: ele era usado para ratificar documentos, o que significa que ela podia "despachar" por conta própria em seu palácio.

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terça-feira, 30 de outubro de 2007

CAPA E CONTRACAPA QUE FIZ PARA A COMÉDIA QUE ESCREVI:









Texto da contracapa:

Num retiro religioso fatídico, um homem dedicado à espiritualidade alcança o seu mais alto grau de LOUCURA. Luta contra demônios imaginários, funda uma igreja numa caverna, proclama o seu bigode ungido e recruta fiéis incautos; tudo porque foi consagrado apóstolo por um menino em plena rua.

Não se trata de uma história como qualquer outra, mas de uma narrativa vibrante que o fará se questionar sobre o que leva as pessoas a verem a si próprias como profetas divinamente inspirados – uns com placa na mão, anunciando o fim do mundo; outros liderando revoluções populares históricas; com pincel, tinta e uma mensagem de paz e amor na cabeça; ou mesmo o mais quixotesco de todos, que viaja o mundo inteiro e possui, inclusive, um site na internet, se autoproclamando a reencarnação do Cristo de Deus.

Mergulhe neste universo inesquecível que é a mente humana. Percorra o caminho que tem levado muitas pessoas a seguirem tais profetas moribundos. Conheça o surgimento e queda de uma seita que levou muitos a uma fé cega e inócua. Tudo por causa de um amor não correspondido...

Sobre o autor

Deivinson Gomes Bignon é mestre em Ciências da Religião com especialização em Bíblia e é formado em Letras (Português e Literaturas); exercendo as seguintes atividades: pastor auxiliar da Igreja Evangélica Congregacional de Vila Paraíso, professor, conferencista, escritor e cartunista. Autor dos livros “Voltando para a Bíblia” (2002) e “Recados do céu: a ética profética de Deus para as grandes questões da nossa época” (2007).

Contato: pastordeivinson@yahoo.com.br

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Introdução (trecho)

Introdução

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.2).

Você se considera uma pessoa alienada? O alienado é aquele que se mostra indiferente em relação a tudo o que acontece ao redor. É aquele que está sempre dormindo quando tudo acontece à sua volta.

Quando Paulo disse que os crentes devem despertar do sono – “Façam isso, compreendendo o tempo em que vivemos. Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos” (Romanos 13.11) –, ele tinha em mente a sonolência espiritual dos que negligenciavam sua própria fé, e, por causa disso, não perceberam que tudo mudou à sua volta.

Mas, como ouvir o recado de Deus para as questões difíceis de nossa época? Vivemos a chamada pós-modernidade. Para ouvir a voz de Deus, primeiramente você precisará entender bem o conceito de pós-modernidade e suas contradições, para que, depois, possa definir a sua posição como seguidor de Cristo: “desde que continuem alicerçados e firmes na fé, sem se afastarem da esperança do evangelho, que vocês ouviram e que tem sido proclamado a todos os que estão debaixo do céu. Esse é o evangelho do qual eu, Paulo, me tornei ministro” (Colossenses 1.23).

Entendendo a pós-modernidade
Pós-modernidade é o termo usado para caracterizar o momento em que vivemos, marcado pela rebeldia e pela cultura individualista, onde tudo gira em torno do prazer e da fragmentação dos valores cristãos. Mas, que são valores? São os princípios ou padrões sociais aceitos e mantidos por um indivíduo ou grupo social. Pós-modernidade quer dizer, literalmente, após a modernidade, ou ainda, após o modernismo.

Mas, o que foi o modernismo? Segundo a ciência, o modernismo foi o período da história humana que aconteceu depois da “Idade das Trevas” (ou Idade Média). Nesta época a ciência e a razão foram novamente valorizadas, o que caracterizou o abandono de Deus como o centro da humanidade e a inauguração de uma nova visão, em que o homem passa a ser o centro da cultura e ciências do mundo.

A partir desses acontecimentos, o homem passou a confiar apenas em si mesmo e a achar que estava sozinho no universo. Portanto, o ateísmo (crença de que Deus não existe) cresceu assustadoramente na época modernista.

Hoje, a pós-modernidade baseia-se em três filosofias principais que vieram do modernismo.

A busca incessante do prazer
Existe uma filosofia que diz que o prazer é a fonte principal da felicidade humana. Ela parte da suposição de que o homem vive para buscar a realização dos seus prazeres mais íntimos.
O homem é visto por esta forma de pensar como um ser extremamente egoísta, que busca apenas a realização do seu prazer individual.

Hoje, as pessoas são cada vez mais preocupadas consigo mesmas, e, por causa disso, têm muita dificuldade para olhar as necessidades do próximo.

Os meios de comunicação aproveitaram essa característica do ser humano e padronizaram ainda mais o egoísmo, promovendo produtos supérfluos como se fossem gêneros de primeira necessidade. Por exemplo, muitos jovens de classe média e alta gastam fortunas na compra de um tênis da moda, enquanto tantos outros jovens pobres morrem de fome, sem ter sequer um prato de comida à mesa.

Essa filosofia de vida valoriza somente o aqui e agora em sua constante busca pelo prazer. Ela considera como importante apenas o momento presente e não está interessada nas conseqüências futuras das ações humanas.

Você tem seguido essa filosofia? Para vencer essa forma de pensar é preciso que reconheça esta tendência que a humanidade tem para o egoísmo, e, depois, não tomar a forma do mundo, ou seja, não ter um estilo de vida igual ao das pessoas não cristãs (Rm 12.1,2).

Uma utilidade prática para tudo
Um filósofo chamado John Dewey dizia que todas as atitudes humanas precisavam ser feitas com alguma utilidade prática, visando sempre o bem da maioria.

A frase preferida daquele que segue esta filosofia de vida é a seguinte: “tempo é dinheiro”. Basta olhar para os Estados Unidos da América que você verá isso em pleno funcionamento. O pensamento americano está estampado nos filmes de Hollywood, nas séries de TV e no próprio estilo de vida nacional.

Temos que constatar um horrível fato: aqui no Brasil sempre tivemos uma espécie de “torcicolo cultural”, pois sempre “viramos o rosto” buscando a cultura de outros povos, ditos de primeiro mundo (nos primórdios, começamos copiando os europeus; agora, copiamos os americanos). Deste modo, é fácil perceber na prática que a sociedade brasileira tenta desesperadamente absorver cada vez mais do estilo de vida norte-americano, tornando-se escrava, econômica e culturalmente, dos Estados Unidos.

Como vencer a guerra contra esta filosofia? A Bíblia nos dá alguns princípios gerais bastante úteis:
1. Há tempo para todas as coisas (Eclesiastes 3.1);
2. O trabalho é uma coisa passageira (Eclesiastes 1.14; 2.11,17,23).
3. Os que querem ficar ricos a qualquer custo são reprovados por Deus (Eclesiastes 5.10; 1 Timóteo 6.9,10,17).

A existência vem antes da essência
O filósofo Jean Paul Sartre defendia a noção de que o homem constrói a história de sua vida eliminando a existência anterior de valores imutáveis. Sartre propôs uma filosofia que toma o modo de ser próprio do homem como ponto de partida da sua reflexão mental.

Essa filosofia tem influenciado grandemente a sociedade pós-moderna, pois reafirma a liberdade humana, estimulando dessa maneira o individualismo. Sartre nega qualquer influência fora do ser humano (como a Bíblia, por exemplo) para a formação dos valores humanos. O homem é senhor de si, e adota os valores que ele próprio cria. Nisso, Deus não tem participação alguma sobre as decisões humanas, pois o homem está no centro de tudo.

O remédio para esse pensamento é uma dose generosa de humildade e dependência de Deus (Salmo 46.10; Tiago 4.10; 1 Pedro 5.6).

O cristão e a pós-modernidade
Talvez você esteja pensando: “o que eu tenho a ver com tudo isso?” ou “que proveito prático eu posso tirar disso para a minha felicidade pessoal?”.

Somos todos influenciados pela filosofia de vida dominante na sociedade que fazemos parte. No entanto, você é que escolhe o nível de influência que receberá desta sociedade. [...]


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Sobre o livro

Recados do céu: a ética profética de Deus para as grandes questões da nossa época

Pr. Deivinson Gomes Bignon


Este livro se destina ao público evangélico de todas as idades e níveis culturais. Escrito numa linguagem acessível e dinâmica, pretende informar sobre diversos assuntos de nossa época, trazendo sempre o recado profético dado por Deus na Bíblia, necessário para que os servos de Jesus façam uma reflexão crítica do mundo atual.

O nosso objetivo é levar você a entender e aplicar os padrões éticos encontrados na Bíblia para as questões polêmicas do dia-a-dia. Aqui você irá conhecer os princípios cristãos que respondem a problemas atuais, como:

– Aborto, eutanásia, suicídio e pena de morte;
– Doação de órgãos, clonagem humana e bioética;
– Tecnologia, mídia e robótica;
– O cristão e a conscientização política e social;
– O cristão e a guerra etc.

Não perca um só segundo para ouvir a Palavra Profética de Deus para as grandes questões da pós-modernidade.



Sumário


Dedicatória

Agradecimentos

Prefácio

Introdução

Capítulo 1 – O que é a ética profética?

Capítulo 2 – As faces da morte: aborto, eutanásia, suicídio e pena de morte

Capítulo 3 – As faces da vida: doação de órgãos, clonagem humana e bioética

Capítulo 4 – Evangelho high-tech: as novas tecnologias e a mídia

Capítulo 5 – O cristão como profeta social

Conclusão

Para entender mais



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Prefácio do livro

Coube-me a honra de prefaciar o novo livro deste jovem e brilhante estudioso da Palavra de Deus, o pastor Deivinson Gomes Bignon. Falar de ética num mundo desprovido dela é extremamente complexo. A complexidade é maior ainda quando se percebe que mesmo no mundo eclesiástico, onde o exemplo deve ser dado, ela também é escassa.

Outro aspecto relevante é a coragem do autor ao tratar de assuntos considerados tabus por muitos evangélicos. A ousadia que marcou a vida dos profetas parece marcar a vida deste profeta de Deus contemporâneo, ao escolher abordar tais assuntos. Sem dúvida a sua contribuição para o mundo evangélico através desta obra é substancial. Principalmente os nossos jovens terão uma literatura de qualidade, com uma linguagem dinâmica, objetiva e com embasamento teórico e bíblico, o que nem sempre encontramos nas literaturas evangélicas. Os assuntos que estão na mídia, despertando a curiosidade, estão expressos nesta obra, propiciando aos nossos jovens informações com base bíblica, ajudando-os a tirar as suas próprias conclusões.
O pastor Deivinson começa com a ética e termina com o cristão como profeta social, percorrendo o mundo dinâmico de hoje com o dinamismo do seu pensamento e da sua capacidade de expressar o pensamento no papel. É uma literatura para reflexão, para avaliação, para análise, inclusive comportamental. Que cada leitor se veja como um profeta social, a declarar a vontade do Deus Altíssimo a toda criatura.

O leitor que prima pela racionalidade temporal, unida ao recado do Deus Todo Poderoso expresso pelas Escrituras, encontra nesta obra um manancial de informações. Vale a pena conferir!

Decio Moraes

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Pastor titular da Igreja Evangélica Congregacional do Largo do Barradas – RJ; especialista em Marketing e Docência Superior e autor dos livros: “Explosões do Coração” (1999), “Conflitos? Estudos de casos vivenciados pela Igreja” (2005) e “Você pode ser melhor: desenvolva sua relação interpessoal” (2006).

Mensagem do céu

INTRODUÇÃO

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”
(Romanos 12.1,2).


O meu livro anterior já está esgotado. “Voltando para a Bíblia” foi um marco em meu ministério literário, não só por ser o meu primeiro livro publicado como, também, por dar o ponta-pé inicial ao enfoque ministerial que venho abordando inclusive em meu webministério.

Nesse livro, agora disponível integralmente na versão on-line (Leia o post GRÁTIS para saber como adquirir o seu!), trabalhei uma necessidade vital: ouvir a voz de Deus.

Leia um trecho da introdução:

“Quero desafiá-lo a voltar para a Bíblia! Se você está desejoso de ser “aprovado como obreiro” (II Tm 2:15), deve aprender a manejar bem a Palavra da Verdade. Deve gastar um tempo precioso no estudo bíblico e na sua aplicação prática em constante oração. O objetivo desta pequena obra, portanto, é ajudá-lo a tomar uma atitude: aprender a analisar na Bíblia, seguindo um método adequado de interpretação, tudo o que acontece no seu dia-a-dia. Qualquer deficiência de conteúdo bíblico será suprida por aquele que busca fazer a vontade de Deus incondicionalmente, em oração e estudo da Bíblia. Se, ao terminar este livro, você estiver motivado a voltar para Bíblia em cada atitude sua e a cada momento de seu dia, terei então a certeza do dever cumprido”.

Ouvir a voz de Deus é o mesmo que experimentar a Sua vontade e este é o desejo de todo aquele que nasceu de novo em Cristo Jesus.
Não basta ter a aparência da fé, imitando os “cacoetes” evangélicos. É preciso estar no centro da vontade de Deus.

A igreja evangélica brasileira parece vir tendo muitas dificuldades ao longo de sua história para distinguir a voz de Deus das inúmeras vozes que a pós-modernidade insiste em dar destaque. Assim, como o cristão moderno, que deseja servir ao seu Senhor, poderá perceber a voz de Deus em meio a tantos apelos mundanos cada vez mais irresistíveis?

Mais do que nunca é preciso ser fiel àquilo que a Palavra de Deus traz como a expressa vontade do Senhor.

Esse é o propósito do meu novo livro: abordar os princípios gerais contidos na Bíblia sobre os assuntos mais discutidos para que o servo de Deus da pós-modernidade possa distinguir a voz de Deus das inúmeras vozes de sua época.

Observe agora alguns passos para agradar a Deus:

1
APRESENTE-SE SEM RESERVAS A DEUS COMO UM ADORADOR INTELIGENTE


“apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional”


2
REJEITE O PADRÃO CULTURAL ANTIÉTICO DE SUA GERAÇÃO


“E não vos conformeis com este século”

“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).


3
TRANSFORME SEU MODO DE PENSAR PELO MODO DE DEUS


“mas transformai-vos pela renovação da vossa mente”

“... Nós, porém, temos a mente de Cristo” (1Coríntios 2.16b).


4
SÓ ASSIM VOCÊ EXPERIMENTARÁ A VONTADE DE DEUS


“para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”


CONCLUSÃO

Portanto, para experimentar a vontade de Deus, você deve estar disposto a:
1) Apresentar-se sem reservas a Deus como um adorador inteligente;
2) Rejeitar o padrão cultural antiético de sua geração;
3) Transformar seu modo de pensar pelo modo de Deus.


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RECADOS DO CÉU: A ÉTICA PROFÉTICA DE DEUS PARA AS GRANDES QUESTÕES DA NOSSA ÉPOCA





Especificações do produto:


[Formato 18 x 10,5 / 90 páginas / Preço: R$ 20]

Formas de Pagamento:
[Depósito em conta poupança - Bradesco Agência 1499 - C/P 1009471-2 - Em nome do autor]

Formas de Envio:
[Encomenda normal - ECT]


500 exemplares lacrados!!


O propósito do livro

Informar você sobre diversos assuntos de nossa época, trazendo sempre o recado profético dado por Deus na Bíblia, necessário para que os servos de Jesus façam uma reflexão crítica de assuntos do mundo atual:

- Aborto, eutanásia, suicídio e pena de morte;

- Doação de órgãos, clonagem humana e bioética;

- Tecnologia, mídia, TV Digital e robótica;

- O cristão e a conscientização política e social;

- O cristão e a guerra etc.


Sobre o autor

Deivinson Gomes Bignon é mestre em Ciências da Religião com especialização em Bíblia e é formado em Letras (Português e Literaturas); exercendo as seguintes atividades: pastor auxiliar da Igreja Evangélica Congregacional de Vila Paraíso, professor, conferencista, escritor e cartunista. É autor também do livro "Voltando para a Bíblia" (2002).


Valor do livro: R$ 20 (taxas postais inclusas).


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