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Meu DVD de mensagem!

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Criança vai para o inferno... ou a gente batiza antes?




Comentário da polêmica da aula de Soteriologia (doutrina da salvação), ministrada pelo pastor Deivinson Bignon no dia 17/10/2008, no SETECN.

Por Rodrigo Ferreira dos Santos


“E traziam-lhe também meninos, para que ele lhes tocasse; e os discípulos, vendo isto, repreendiam-nos. Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como menino, não entrará nele” (Lucas 18.15-17).

Os pequeninos teriam acesso direto à Graça? Todas as crianças seriam participantes da Eleição de Deus?

É comum misturar os assuntos nos momentos de discussão. Começamos a falar de crianças que morrem sem conhecer a Jesus. Ao considerar o fato da Onisciência de Deus, a criança que morre sem Jesus já foi Eleita e, portanto, participante da Graça; isso segundo a interpretação que alguns teólogos que defendem a Eleição fazem do texto de Lucas.

O rei Davi declara a sua condição de pecador desde o nascimento: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Salmo 51.5). Mas não podemos considerar o sexo como pecado, já que foi uma ordem dada por Deus – pois sem o sexo não há como haver reprodução humana. Senão, teria dito Deus a Adão e Eva: “Pequem bastante e encham a terra de pecadorezinhos”.

A declaração de Jesus sobre as crianças é explicada por Paulo em sua primeira carta aos
coríntios, que diz: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento” (1 Coríntios 14.20).

Como a criança na idade da inocência teria acesso direto ao Reino de Deus? Só o fato de o próprio Jesus Cristo ter dito isto, para mim já é suficiente! Se não entendemos e não aceitamos o que Jesus disse, é como se estivéssemos condenando as crianças que morrem nessa idade da inocência, sem aceitar a Jesus, ao inferno; ou ainda como se concordássemos com os católicos em batizar as crianças.

A Bíblia declara que só pode ser batizado aquele que tem a condição mental de crer e se responsabilizar por seus atos (Marcos 16.16). Paulo escreve aos Romanos, no capítulo dois, que até os gentios que não conhecem as obras da Lei, mas praticam tais obras, serão julgados pela acusação da sua consciência (Romanos 2.13-16). Deus, ao nos criar, embutiu em nós uma natureza ética com a qual, mesmo sem conhecer a Palavra, conseguimos identificar uma atitude perversa e má – uma ética que existe até em grupos sociais controversos, como o exemplo dos traficantes, que matam quem rouba na sua própria área ou estupra alguém.

Levando em consideração o ambiente e as pessoas inseridas no contexto, Jesus estava se referindo aos judeus, o povo escolhido por Deus, herdeiros da promessa e Eleitos segundo a Soberania de Deus.

Não sei se é correto afirmar, mas uma lição bíblica de Escola Dominical me chamou atenção quando falava do perdão e do sacrifício de Cristo. Dizia que Jesus Cristo tirou o pecado do mundo, não o pecado que praticamos e conhecemos, mas sim o pecado de Adão. A dívida que herdamos de Adão com a queda no Éden já foi paga por Jesus e o Seu sangue cobre, hoje, a nossa multidão de pecados. Se o primeiro Adão nos endividou, o segundo Adão (Jesus, pois também foi formado de maneira sobrenatural) pagou essa dívida. Aquela cédula foi rasgada e, quando pecamos, adquirimos uma nova, mas podemos entregá-la a Ele em oração, pedindo o perdão da nova dívida. Deus é Fiel e Justo para rasgar esta cédula até a gente tomar “vergonha na cara” ou ser envergonhado por Ele em público. Essa pode ser a hipótese de que todo inocente e sem malícia tenha acesso direto ao Reino, mesmo sendo formado em pecado e concebido em iniqüidade. Porque essa dívida já foi paga por todos através do sacrifício de Jesus Cristo.

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Rodrigo Ferreira dos Santos é seminarista.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Yeshua



Esta descrição foi de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma acerca de Yeshua (Jesus):

"Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia chamado Yeshua que ainda vive entre nós que pelos Gentios é aceito como um profeta mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta e gracioso com semblante muito reverente e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo seu cabelo é castanho cheio liso até as orelhas ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada a face sem manchas ou rugas, o nariz e a boca não podem ser repreendidos a barba é espessa da cor dos cabelos não muito longa a aparência é inocente e madura seus olhos são acinzentados, claros, e espertos reprovando a hipocrisia, ele é terrível admoestando é cortês e justo Um homem, pela sua beleza singular ultrapassa os filhos dos homens".

Mina do Rei Salomão




A descoberta de uma mina de cobre na Jordânia pode ser ser uma indicação da existência real do personagem bíblico Rei Salomão, segundo arqueólogos. Através de testes de radiocarbono, os cientistas constataram a existência de minas de cobre em uma região e época que coincidem com descrições feitas no Antigo Testamento.

Arqueologia. Uma equipa de arqueólogos internacional encontrou vestígios claros da existência de umas minas e indústria de fundição de cobre, que existiram há 3000 anos na Jordânia, que poderiam ter sido as do 4.º rei de Israel

Ruínas encontradas na Jordânia datam de há 3000 anos

Afinal as minas do rei Salomão, uma das figuras míticas da Bíblia, não eram apenas uma lenda, existiram mesmo, só que eram de cobre e não de ouro. Quem as descobriu foi uma equipa internacional de arqueólogos liderada por Thomas Levy, da Universidade da Califórnia, e pelo seu colega Mohammad Najjar, dos Amigos da Arqueologia na Jordânia, de acordo com notícias divulgadas pelo jornal espanhol El Mundo e pelo site Science Daily.

Os arqueólogos encontraram em Khirbat en-Nahas, no distrito jordano de Faynan, vestígios que tornam clara a existência de umas importantes minas e uma indústria de fundição de cobre datadas de há 3000 anos. Estas minas poderão ter sido as do rei Salomão que, de acordo com algumas cronologias, terá governado Israel durante 40 anos, entre 1009 e 922 antes de Cristo. Um reinado que se caracterizou pela riqueza e prosperidade, ligada pelas lendas de sabedoria do rei, mas não só também aos inesgotáveis recursos de umas minas de ouro existentes na época.

Os vestígios agora encontrados resultam de um trabalho iniciado em 2002 numa área de 10 hectares, onde a mais de seis metros de profundidade apareceram então as ruínas das antigas minas.

Os trabalhos da equipa de Thomas Levy e de Mohammad Najjar revelam ainda que as minas atingiram o seu pico de actividade no século IX a. C., d e acordo com as declarações dos autores à revista Proceedings of National Academy.

Esta descoberta vem dar razão à história sobre o reinado dos edomitas, uma nação irmã dos israelitas que, segundo a Bíblia, alcançou um grande poder a sul do mar Morto, exactamente onde hoje é o distrito de Faynan. A confirmação da lenda bíblica poderá dar assim peso às investigações que relacionam o texto religioso com a realidade.

Para já, Thomas Levy decidiu voltar a escavar naquele lugar do deserto da Jordânia, levando consigo as mais inovadores tecnologias no domínio da arqueologia. "Mas os dados da primeira escavação sistemática revelam evidências de sociedades complexas e muito activas entre os séculos X e IX a. C. e isso virá reabrir os debates", garante o arqueólogo.

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