
Recebi por e-mail esta breve meditação de um autor desconhecido. Ela é linda!
Se o oceano fosse o amor, o amor com que amamos seria apenas uma gota desse oceano.
Esse conhecimento nos dá uma idéia das nossas impossibilidades e das nossas limitações.
Como sermos perfeitos enquanto estamos em nossa morada terrena e corrompida? Apesar desta dificuldade imensa, o apóstolo Paulo exorta a nos revestirmos do amor
que é o vínculo da perfeição (Colossenses 3.14).
Da mesma maneira, o Senhor nos ensina a sermos perfeitos como o nosso Pai Celestial é perfeito (Mateus 5.43,48).
O que fica claro é que não podemos amar com a intensidade de Deus, mas podemos amar com a abrangência de Deus.
Esse é o coração da santidade: rompermos os limites do amor que exclui.
Paz e bênçãos...
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